Olhando para a janela do meu quarto, penso nas infinitas coisas que existem além dela. Coisas insignificantes na pressa, e importantíssimas quando paramos e tentamos desvendar o inexplicável. Atrás da janela, há também o inexplicável, infinitos sentimentos, percebíveis na pressa e na reflexão aguda ou profunda.
O amor, basta ser sentido. E sentir, é perceber sua presença, mesmo que metade dele esteja longe dali.
F.C.