Parte II –
André saiu de casa sem saber que apartir dali iria viver muitas histórias, conhecer diferentes culturas, passar por maus e bons momentos, o que ele queria mesmo era sair da “vidinha” que ele levava e conhecer um mundo onde o passado dele não interferisse em seu presente.
André saiu andando pela estrada onde derrepente um carro que ali passava o perguntou onde o jovem iria,André com um pouco de medo disse que não sabia, o homem meio desconfiado notou pelas roupas e a fisionomia ,disse que sabia o que André estava fazendo,e que um dia ele também já fez e o ofereceu uma carona até a cidade vizinha, e ironizando disse que chegando lá ele acharia seu rumo.André meio tímido entrou no carro e seguiu viajem.O homem o levou até a cidade dos Palmares,uma cidade um pouco mais agitada da cidade que André morava antes, ele agradeceu ao homem pela carona, que por sua vez o disse um lugar onde poderia ficar, uma pensão simples e de diária barata.André foi até essa pensão e reservou um quarto, lá ele conheceu uma jovem chamada Helena onde se apaixonou repentinamente, Helena também ficou encantada com o jovem, o que André não sabia é que ela estava noiva e iria se casar assim que seu noivo encontra-se uma casa para os dois morarem.André ficou muito feliz, chegou a pensar que ali estava a mulher que um dia ele sonhou em encontrar. A mãe da jovem desconfiou pelos olhares dele com ela, e logo o avisou que Helena estava noiva.André tímido disse que não tinha nenhuma intenção com a jovem e que também estava compromissado, a mãe da jovem afastou-se e saiu ainda meio intrigada.Chega a noite e ele da janela ver Helena sentada em um banco da praça da cidade, não resistiu e foi vê-la.Chegando lá sentou-se ao lado da jovem a deixando “sem-graça” e disse que sonhava todas as noites com ela, Helena confusa o contrariou dizendo que eles tinham se conhecido a pouco tempo, André, com os olhos cheios de lágrimas disse que já a conhecia de muito tempo, e que ela estava presente em todos os seus sonhos.Helena sorrindo saiu correndo,André sem entender o que estava acontecendo ficou sorridente até que uma senhora muito misteriosa sentou-se ao seu lado e de um jeito muito suspeito o avisou que ele estava sendo precipitado,André perguntou o nome da senhora ela de um jeito irônico disse: “Cândida,mas pode me chamar de Dona Luz,é como me chamam aqui na cidade, rapaz, nem sempre o amor que queremos, é o amor que achamos ter.”André ficou intrigado e pensou a noite inteira no que Dona Luz havia lhe falado. Pensou... Pensou..., e chegou à conclusão de que ela estava certa e de que ele estava sendo rápido demais. No dia seguinte,André resolveu seguir viajem, estava atordoado, confuso, e queria esquecer de vez, tudo o que havia sentido por Helena, chegou a pensar até que seria uma maldição que haviam te colocado.Mais uma vez ele se encontrou com Dona Luz e disse que ia embora da cidade,pois já havia começado mau.Dona Luz mais uma vez o disse uma frase:”Seu destino não está aqui.” André chorou e correu para a estrada,e dessa vez não teve a mesma sorte que teve da primeira , ninguém o deu carona.Até que derrepente...
Continua.
( Gente, até agora eu não conseguir encontrar a parte III dessa história entre os meus arquivos, então demorarei um pouco a postar a terceira e última parte dessa história. Caso não encontre, regressarei aos meus 13 anos e escreverei um novo final, [ porque eu não lembro o final dessa história]).
Fernanda Cortêz